terça-feira, 5 de outubro de 2010

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Não Há Silêncio Que Não Termine: Meus Anos de Cativeiro na Selva Colombiana 


Filha de uma tradicional família colombiana, educada na Europa, Ingrid Betancourt resolveu abandonar a segurança de uma vida confortável para dedicar-se aos problemas de seu conturbado país. Elegendo-se sucessivamente deputada e senadora, Ingrid fundou em 1998 o partido Oxigênio Verde, com o objetivo de trazer novas esperanças à política colombiana, marcada pela violência sectária e pela corrupção. Interessada em promover o diálogo entre as diversas facções da guerra civil que há décadas dilacera a Colômbia, a jovem senadora resolveu em 2001 lançar sua candidatura às eleições presidenciais. 


No ano seguinte, durante uma viagem de campanha ao único município governado por um prefeito de seu partido, a candidata - então mal colocada nas pesquisas - foi sequestrada por um comando das Farc, junto com diversos assessores e seguranças, num episódio até hoje mal explicado. Levada para o interior da selva em inúmeras viagens de barco, caminhão e marchas a pé, Ingrid se viu repentinamente desligada do convívio dos amigos e da família, isolada do mundo exterior em meio a guerrilheiros fortemente armados. 


A autora de Não Há Silêncio Que Não Termine passaria mais de seis anos em poder das Farc. Sua visível agonia, documentada por cartas e "provas de vida" em vídeo, bem como sua libertação numa célebre e cinematográfica operação do Exército colombiano, em 2008, chamaria novamente as atenções do mundo para o conflito que atualmente ameaça a paz no continente Sul-americano. Este livro é o relato contundente de sua experiência como prisioneira da guerrilha narcotraficante, em meio à fome, à doença e às humilhantes condições impostas pelos sequestradores. Os momentos mais dramáticos de sua longa crônica de desventuras certamente são as desesperadas tentativas de fuga. Decidida a recuperar sua liberdade a qualquer custo, Ingrid tentou escapar diversas vezes, sendo invariavelmente recapturada pela guerrilha, faminta e perdida na selva. 


A vítima retrata seus algozes sem rancor, descrevendo-os em sua miséria política e humana. O bem-sucedido fim do sequestro, em julho de 2008, encerra o livro num tom de cautelosa esperança, dedicado à preocupante situação dos reféns ainda em poder das Farc.



1822 

"Foi como um simples tropeiro, às voltas com as dificuldades naturais do corpo e de seu tempo, que D. Pedro proclamou a Independência."

Um livro que desvenda os acontecimentos históricos com uma metodologia sem falhas e que se lê com um sorriso nos lábios.

O livro 1822 pretende mostrar que país era este que a corte de D. João deixava para trás ao retornar a Lisboa, em 1821. Vai falar do Grito do Ipiranga, das enormes dificuldades do Primeiro Reinado, da abdicação de D. Pedro, em 1831, sua volta a Portugal para enfrentar o irmão, D. Miguel, que havia usurpado o trono, e a morte em 1834.




A Batalha do Apocalipse: Da Queda dos Anjos ao Crepúsculo do Mundo

"Não há na literatura em língua portuguesa conhecida nada que se pareça com A Batalha do Apocalipse." - José Louzeiro, escritor e roteirista

Há muitos e muitos anos, tantos quanto o número de estrelas no céu, o paraíso celeste foi palco de um terrível levante. Um grupo de anjos guerreiros, amantes da justiça e da liberdade, desafiou a tirania dos poderosos arcanjos, levantando armas contra seus opressores. Expulsos, os renegados foram forçados ao exílio e condenados a vagar pelo mundo dos homens até o Dia do Juízo Final.

Mas eis que chega o momento do Apocalipse, o tempo do ajuste de contas. Único sobrevivente do expurgo, Ablon, o líder dos renegados, é convidado por Lúcifer, o Arcanjo Negro, a se juntar às suas legiões na Batalha do Armagedon, o embate final entre o céu e o inferno, a guerra que decidirá não só o destino do mundo, mas o futuro da humanidade.

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