Em um dos refeitórios da Universidade Harvard, umas das mais prestigiosas dos Estados Unidos, o estudante de ciências da computação Mark Zuckerberg esperava pelos gêmeos Tyler e Cameron Winklevoss, que desejavam tê-lo como designer de um novo site da universidade. Apesar de ser um tipo retraído, antissocial, Zuckerberg era uma celebridades entre os alunos de Harvard. Ele havia criado o Facemash, site que publicava fotos das estudantes e dava aos marmanjos a chance de votar nas mais bonitas. O projeto que os irmãos Winklevoss apresentaram a Zuckerberg naquela noite de 2003 tinha propósitos menos chauvinistas: ao criarem páginas com informações pessoais e fotos, os usuários teriam um espaço on line para se conhecer e se relacionar. A ideia empolgou Zuckerberg, que convidou seu melhor amigo em Harvard, o brasileiro Eduardo Saverin, para que ambos investissem no negócio, sem a participação dos Winklevoss. Em fevereiro de 2004, depois de meses de desenvolvimento, foi lançado o Facebook, que logo estourou em Harvard, espalhou-se para outras universidades e se tornou febre entre os jovens. Hoje, é a rede social mais popular do planeta, com meio bilhão de usuários.
A história de que a ideia original não foi só de Mark é das mais polêmicas de "Bilionários por acaso - A criação do Facebook", de Ben Mezrich. O interesse do livro, porém, não se resume à matéria potencialmente escandalosa: Mezrich escreve uma crônica saborosa destes tempos em que jovens prodígios fazem fortuna na internet.
Hoje, com 26 anos, Zuckerberg é o típico geek (versão tecnológica do nerd) que saltou do dormitório da universidade para a lista de bilionários americanos da revista Forbes - na qual ocupa a 35ª posição, com uma fortuna estimada em 6,9 bilhões de dólares.
Ainda na adolescência, Zuckerberg criou um programa para rastrear preferências musicais dos usuários on line, feito que lhe valeu uma proposta milionária para trabalhar na Microsoft. Apesar de ser um grande Bill Gates, o jovem recusou o emprego. Em Harvard, seguiu desenvolvendo sites inovadores, ao lado de uma trupe de geeks ambiciosos. O paulista Eduardo Severin foi o mais atuante. De família abastada, ele ganhara 300.000 dólares em especulações no mercado financeiro de petróleo. Investiu no site com a promessa de manter 30% da futura empresa. Foi ele quem pagou as despesas da dupla em 2004. Lá, conheceram o americano Sean Parker, criador do Napster, site pioneiro de compartilhamento de músicas (declarado ilegal por violar o direito autoral dos músicos). Parker percebeu o potencial do Facebook e se dispôs a apresentá-lo a novos investidores. Também convidou Zuckerberg para festas glamourosas. Já famoso pelo Facebook, que no final do primeiro ano de existênca contava com 150.000 usuários, o rapaz que não fazia sucesso entre as colegas de universidade agora saía das festas acompanhado de modelos da linha de lingerie Victoria's Secret.Em um dos refeitórios da Universidade Harvard, umas das mais prestigiosas dos Estados Unidos, o estudante de ciências da computação Mark Zuckerberg esperava pelos gêmeos Tyler e Cameron Winklevoss, que desejavam tê-lo como designer de um novo site da universidade. Apesar de ser um tipo retraído, antissocial, Zuckerberg era uma celebridades entre os alunos de Harvard. Ele havia criado o Facemash, site que publicava fotos das estudantes e dava aos marmanjos a chance de votar nas mais bonitas. O projeto que os irmãos Winklevoss apresentaram a Zuckerberg naquela noite de 2003 tinha propósitos menos chauvinistas: ao criarem páginas com informações pessoais e fotos, os usuários teriam um espaço on line para se conhecer e se relacionar. A ideia empolgou Zuckerberg, que convidou seu melhor amigo em Harvard, o brasileiro Eduardo Saverin, para que ambos investissem no negócio, sem a participação dos Winklevoss. Em fevereiro de 2004, depois de meses de desenvolvimento, foi lançado o Facebook, que logo estourou em Harvard, espalhou-se para outras universidades e se tornou febre entre os jovens. Hoje, é a rede social mais popular do planeta, com meio bilhão de usuários.
A história de que a ideia original não foi só de Mark é das mais polêmicas de "Bilionários por acaso - A criação do Facebook", de Ben Mezrich. O interesse do livro, porém, não se resume à matéria potencialmente escandalosa: Mezrich escreve uma crônica saborosa destes tempos em que jovens prodígios fazem fortuna na internet.
Hoje, com 26 anos, Zuckerberg é o típico geek (versão tecnológica do nerd) que saltou do dormitório da universidade para a lista de bilionários americanos da revista Forbes - na qual ocupa a 35ª posição, com uma fortuna estimada em 6,9 bilhões de dólares.
Ainda na adolescência, Zuckerberg criou um programa para rastrear preferências musicais dos usuários on line, feito que lhe valeu uma proposta milionária para trabalhar na Microsoft. Apesar de ser um grande Bill Gates, o jovem recusou o emprego. Em Harvard, seguiu desenvolvendo sites inovadores, ao lado de uma trupe de geeks ambiciosos. O paulista Eduardo Severin foi o mais atuante. De família abastada, ele ganhara 300.000 dólares em especulações no mercado financeiro de petróleo. Investiu no site com a promessa de manter 30% da futura empresa. Foi ele quem pagou as despesas da dupla em 2004. Lá, conheceram o americano Sean Parker, criador do Napster, site pioneiro de compartilhamento de músicas (declarado ilegal por violar o direito autoral dos músicos). Parker percebeu o potencial do Facebook e se dispôs a apresentá-lo a novos investidores. Também convidou Zuckerberg para festas glamourosas. Já famoso pelo Facebook, que no final do primeiro ano de existênca contava com 150.000 usuários, o rapaz que não fazia sucesso entre as colegas de universidade agora saía das festas acompanhado de modelos da linha de lingerie Victoria's Secret.
Estas e outras histórias são narradas no livro "Bilionários por acaso", e no filme "A rede social", inspirado no livro. O filme, do diretor David Fincher, faturou 4 Globos de Ouro: melhor filme, roteiro, direção e trilha sonora. Se isso é prenúncio para o Oscar, veremos, mas o fato é que a produção sai fortalecida para a premiação da Academia de Hollywood.
Estas e outras histórias são narradas no livro "Bilionários por acaso", e no filme "A rede social", inspirado no livro. O filme, do diretor David Fincher, faturou 4 Globos de Ouro: melhor filme, roteiro, direção e trilha sonora. Se isso é prenúncio para o Oscar, veremos, mas o fato é que a produção sai fortalecida para a premiação da Academia de Hollywood.
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